Eu odeio o talvez.
Esse talvez que nós faz sofre por uma coisa que ainda não aconteceu e que talvez - olha ele aí - nem vá acontecer. O talvez é tão vazio de sentimentos e ao mesmo tempo tão cheio de finais.
Tantos talvez, tantas incertezas, tantas verdades e mentiras escondidas sobre seis letrinhas cruéis e ao mesmo tempo adoráveis.
Esse frio e caloroso talvez que estimula nossa mente até nos levar à plena loucura.
Quantos cenários eu já imaginei depois de ouvir um talvez. Quantos não e quantos sim me fizeram levantar e me fizeram cair.
O talvez que te deixa pra baixo é o mesmo que te dá esperança.
Nesses casos em que o talvez aparece para nós, a única coisa a se fazer é esperar.
Liberdade.
O que você quer ser quando crescer?
Sempre que me fazer essa pergunta eu entro em estado de pânico.
O que eu quero ser?
Medica, advogada, engenheira... são tantas opções, tantos
pros e tantos contras.
No meio de tudo isso, eu percebi que eu queria ser livre.
Eu queria a minha liberdade. A liberdade de ser, dizer ou fazer o que eu quisesse.
Eu percebi que eu queria desvendar o mundo, viajar para tudo que é canto,
conhecer pessoas novas, conhecer culturas, músicas comidas.
Quando eu crescer
eu quero estar em contato com a minha mente e com o meu corpo. Eu quero me
sentir confortável sendo eu mesma. Eu quero ser parte de momentos, lembranças e
desejos.
Quando eu crescer eu quero saber exatamente quem sou e o que quero.
Eu quero viajar, dançar, me apaixonar, correr, brincar,
gritar, brigar..... VIVER.
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